Dificuldades: como transformar elas em sucesso

Superando as dificuldades rumo à vitória: Aprendizados de Santiago Ramón y Cajal

Santiago Ramón y Cajal é um exemplo inspirador. Ele superou as dificuldades e alcançou o sucesso na vida. Ele era visto como um jovem encrenqueiro, foi até expulso da escola. Mas, sem que ninguém esperasse, ele deu a volta por cima e se tornou um dos maiores cientistas da história. Recebeu até um Prêmio Nobel. Como ele conseguiu isso? Vamos examinar as lições valiosas de sua jornada sobre o cérebro e o poder do aprendizado. 

O cérebro humano tem milhões de neurônios. Eles transmitem informações no corpo. Embora sejam pequenos em tamanho e complexidade, têm axônios e dendritos. Essas estruturas permitem a comunicação entre eles por sinapses. Pense nesses neurônios como alienígenas cósmicos. Cada um tem um “olho” (seu núcleo), “braços” (o axônio) e “pernas” (os dendritos). Eles enviam minúsculos impulsos elétricos para se conectar. Essas analogias ajudam a ilustrar como os impulsos elétricos viajam pelo nosso cérebro, moldando nossas reflexões e ideias. 

Neuroplasticidade: como as dificuldades possibilitam a modelagem do cérebro

Neuroplasticidade é a habilidade do cérebro de se modificar. Ele expande suas conexões neurais ao aprendermos algo novo. Essas conexões se fortalecem com a prática do que aprendemos. As conexões cerebrais é o que nos ajudarão a compreender conceitos complexos. 

Comparações são recursos valiosos para o ensino. Elas ajudam a conectar novas ideias com as já conhecidas. Assim, facilitam o entendimento de conceitos complicados. Elas se relacionam com algo que já sabemos. 

A viagem de Santiago: das dificuldades à recompensa

Santiago Ramón y Cajal supera as dificuldades graças à ajuda do pai, permitindo-se entrar no campo médico de maneira não convencional. Ele se torna médico e pesquisador, contribuindo significativamente para o estudo do neurônio. Podemos aprender que, se abordarmos uma dificuldade da maneira certa e com a devida diligência, ela se tornará uma oportunidade de aprendizado e crescimento. 

Ultrapassando as dificuldades na aprendizagem

Desculpas comuns limitam nossa aprendizagem. Falta de tempo ou imaginação são algumas. É viável superar esses obstáculos. Para isso, devemos usar métodos eficientes de aprendizagem e ter uma postura proativa. Assumir a responsabilidade pelo aprendizado é crucial para o sucesso. Também é preciso torná-lo significativo. 

Criando metáforas

Criar metáforas personalizadas ajuda a entender conteúdos complexos. É uma boa estratégia de aprendizagem. Fazer pausas e revisitar o material lido também é benéfico. Isso reforça a compreensão e a memorização. 

O uso de metáforas é uma maneira poderosa de aprender, já que elas ajudam a associar ideias semelhantes e conectam novos conhecimentos a algo já familiar. As metáforas tornam fácil o entendimento de conceitos complexos a partir de ideias simplificadas. No entanto, quando a metáfora se desgasta, também é necessário abandoná-la por outra enquanto tentamos entender o conceito. 

Superação de desculpas

Muitas vezes, usamos desculpas comuns para resistir ao aprendizado, como falta de imaginação ou tempo. Podemos desafiá-los mediante técnicas eficazes de aprendizado e tentativas. A principal é se responsabilizar pelo seu próprio processo e transformá-lo em algo significativo para se beneficiar. 

Na prática

Podemos usar a simplificação e criar metáforas para assimilar conceitos a fim de tornar a ideia mais clara. A técnica pausada e recuperada após a leitura ajudará a memorizar e consolidar informações.

Conclusão

Essa história mostra que, apesar dos obstáculos, é possível ter sucesso pessoal e profissional. Aprender a aprender é uma habilidade valiosa. Na próxima vez que se deparar com um problema, não diga que é um problema, diga: essa é uma prova. A diferença? Um problema nos paralisa, uma prova nos ensina e nos faz crescer.

Bibliografia

OAKLEY, Barbara. Aprendendo a aprender: como a neurociência da motivação pode ajudá-lo a se tornar um especialista em matemática, ciências e qualquer outra coisa. São Paulo: Penso, 2018.